quinta-feira, 10 de outubro de 2013

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quarta-feira, 9 de outubro de 2013

CARTAZ OFICIAL - C.I.M. 2013 - Blog


CARTAZ OFICIAL - C.I.M. 201




3 - Blog

sábado, 5 de outubro de 2013

do pastor Abner ferreira

Abner Ferreira

27 de agosto de 2013 - 10:04

Carência de oração


GPS Gospel
Foto: Divulgação Foto: Divulgação
Ao focalizar a espiritualidade cristã, no Sermão do Monte, Jesus enfatiza a espiritualidade da alma (Mateus 6:1-18) e a espiritualidade no cotidiano (Mateus 6:19-34). Quanto à espiritualidade da alma, Jesus enfatiza a filantropia cristã, a comunhão com Deus e a administração dos exercícios espirituais.
Estamos abordando, desta vez, a necessidade da comunhão com Deus, conforme Mateus 6:5-8. Observamos que a oração é a mais profunda expressão de comunhão com Deus e que, em todos os tempos da história da humanidade e, principalmente da história bíblica, a vida de oração tem sido, é e sempre será o centro motivador de todas as realizações e sucessos espirituais no ser humano. “Muita oração, muito poder de Deus; pouca oração, pouco poder de Deus”.
Moisés, por duas vezes, esteve em comunhão direta com Deus durante quarenta dias, cada vez, tendo resplandecente o seu rosto, ao descer do monte pela última vez (Êxodo 24:18 e 34:28-30). Davi e Daniel eram acostumados a orar a Deus, regularmente, três vezes ao dia (Salmos 55:17 e Daniel 6:10). Sabemos que Jesus Cristo experimentou vida de oração (Lucas 6:12, 22:39 e 40. Aproximadamente cento e vinte, entre apóstolos e discípulos de Jesus, estiveram em oração a Deus, durante dez ininterruptos dias, esperando o Pentecostes (Atos 1:14 e 15, 2:1). Devemos orar “em todo o tempo e sem cessar” (Efésios 6:18 e ITessalonicenses 5:17). São apenas alguns exemplos e citações bíblicas que expressam a necessidade de orarmos incessantemente a Deus.
A carência de oração é a causa de tantos problemas intrincados por que atravessa a humanidade, inclusive a igreja de Jesus Cristo. Por que oramos tão pouco?
Ignorar a oração e não orar é exatamente o mal de muitos seres humanos. Ao usar as expressões: “e quando orardes…” e “e orando”, Jesus admitiu que todo cristão precisa vivenciar normalmente a prática da oração. Ele não admitiu que o cristão ignore a oração, pois é essencial à vida da igreja.
Observemos que o fato de não orar significa que a pessoa está tomando uma atitude avessa à oração, como se dissesse “não preciso orar, pois consigo viver bem, tomar decisões e resolver os problemas da vida, sem a necessidade do que chamam de ‘oração’ ”.
Muitos não oram porque não estão mesmo inseridos no reino de Deus. O sermão do monte é um manual de ética para todos nós, que estamos inseridos no reino de Deus. Se alguém não é convertido a Jesus, não é súdito do reino de Deus e não tem condições de orar, pois a oração só é válida se realizada “em Nome de Jesus” (João 14: 13, 14) e só pode usar esse nome aquele que tem compromisso firmado com Jesus, pela transformação de sua vida. Quase todos os seres humanos gostam de declarar que fazem orações a Deus; mas, biblicamente, só é mesmo válida a oração do cristão comprometido, que tem autoridade para usar o Nome de Jesus. O resto é “blá, blá, blá” que geralmente não passa do teto.
Muitos não oram porque não sabem o que é oração. Pouquíssimas pessoas oram de fato. Oração não é aquele palavreado, mais ou menos decorado ou até mesmo espontâneo, que a pessoa pronuncia entre “Nosso Deus, Nosso Pai” até concluir em “Amém’. Oração é toda uma vida de íntima comunhão com Deus, e não um amontoado de palavras. Por exemplo, a expressão de verdadeiro amor de um casal não se limita a algumas poucas declarações de amor com frases bem formuladas ou presentes ao cônjuge, e sim, uma vida de inteira dedicação à pessoa amada. Dá para perceber que as pessoas não sabem o que realmente significa oração e o que se expressam ao orarem, não é exatamente oração, em seu sentido mais profundo e verdadeiro. Tantos que se levantam nas igrejas e oram de modo eloqüente realmente não oram.
Muitos não oram porque já praticam filantropia. Acham eles que, pelo fato de realizarem filantropia às pessoas carentes e desenvolverem ativismo social, até mesmo em nome de Jesus, isso já substitui a oração. Esquecem-se de que “o exercício corporal para pouco aproveita, mas a piedade (oração) para tudo é proveitosa” (I  Timóteo 4:8).
Muitos também não oram porque acham que já fazem muitos trabalhos na igreja e até mesmo evangelizam e pregam muito. Com tanto ativismo eclesiástico, acabam ignorando a intimidade da oração a Deus e, assim sendo, todo ativismo desses cristãos acaba sendo um fracasso. Também esses deveriam lembrar-se de I Timóteo 4:8.
As preocupações com a vida cotidiana, conforme abordadas por Jesus em (Mateus 6:19-34), impedem as pessoas de orarem. São tantos afazeres, ativados pelo corre-corre da vida, que as pessoas não têm tempo de orar.
Muitos não oram porque a oração exige disciplina. São disciplinados, no sentido de dedicarem tempo, eficiência e perseverança, quando tratam de trabalho, estudo, negócios, etc… Mas, quando verificam que a oração também exige tempo, dedicação e perseverança, preferem não orar.
Muitos não oram porque se atropelam em empecilhos à oração e não se esforçam para desobstruírem seu caminho a Deus. Isaías 1:15, 59:1 e 2 nos informam que Deus rejeita as orações dos que se comprometem com vida de pecados. Tiago 4:1-4 vai mais além e nos informa que muitos oram e esperam a resposta de suas orações para facilitar deleites egoístas, o que tem a ver com prazeres e práticas pecaminosas, o que Deus não aceita. II Crônicas 7:13 e 14 nos informam que Deus está pronto a ouvir as orações, mas só se as pessoas decidirem transformar suas vidas. Como as pessoas não estão interessadas em abandonar suas práticas pecaminosas, elas preferem não orar.
Orar com os olhos nos outros é um erro crasso que acaba anulando a oração. É como se não orasse, pois Deus não aceita esse modo de orar.
Os fariseus, no tempo de Jesus, copiaram a prática de oração de Salmos 55:17 e Daniel 6:10, aplicando o método de maneira errada. Três vezes ao dia, onde estivesse o fariseu (na sinagoga, na esquina, na praça ou noutro qualquer lugar), ele levantava as mãos ao céu e orava em voz alta. O que Jesus criticou não era o fato de orar em público, e sim o desvio de propósito da oração, com a preocupação de estarem sendo observados e elogiados pelos outros. Eles realmente não gostavam da oração e também não gostavam do Deus da oração; os fariseus gostavam de aparecer diante dos outros; eles gostavam de si mesmos (Lucas 18:10-12).
Nas igrejas evangélicas, geralmente nos levantamos em orações com frases bem formuladas, numa linguagem bonita, fluente e escorreita. Isso é normal. Será que oramos em nossa vida particular, lá no interior do quarto, com tanta fluência como oramos em público? E quando as pessoas dão broncas, colocam carapuças nos outros e mandam recados, usando suas orações públicas? Não é verdade que há aqueles que pregam sermões nas orações, citando a Bíblia a seu bel-prazer? São muitas orações manipuladas em público, que nada tem a ver com o verdadeiro sentido da oração que é comunhão com Deus. E é exatamente isso que Jesus criticou, a saber, o desvio de propósito da oração em público e não propriamente o fato de orarmos em público. Certamente que podemos orar em público, desde que o propósito seja a comunhão com Deus, o que geralmente é bem difícil, exatamente por estarmos em um ambiente público.
Muitos anulam suas orações porque oram somente com os lábios. A tradução correta da língua grega para “vãs repetições” é como se fosse um “blá, blá, blá”. São palavras desconexas e sem nenhum sentido profundo. Aquele que ora não sabe realmente o que está pronunciando, porque aquele amontoado de palavras ou frases não expressam profundo significado de comunhão com Deus. A oração é realizada da boca para fora, sem que expresse o verdadeiro coração em comunhão com Deus. É oração sem entendimento. Observemos em Romanos 12:1 a expressão: “culto racional”. Observemos em I Coríntios 14:15: “orar com o espírito e com entendimento”.
Em Mateus 12:34 Jesus declarou: “do que está cheio o coração fala a boca”. O que é que realmente está no coração de alguém que usa um “blá, blá, blá”, sem sentido, em suas orações?
Já observamos que alguém não convertido a Jesus não tem condições de orar “em Nome de Jesus” e só pronuncia “blá, blá, blá” na oração. Isso acontece exatamente porque o coração do incrédulo não está habitado pelo Espírito de Deus e, estando vazio de Deus, as supostas orações são também vazias de Deus.
A expressão de Jesus: “pensam que por muito falarem serão ouvidos” significa que aqueles que estão vazios de Deus se valem desse repetido e longo “blá, blá, blá”, na esperança de que algumas de suas palavras, entre tantas que pronunciam, alcancem a divindade. Isso é uma fantasia que as pessoas aninham e nada tem a ver com a realidade.
Cuidemo-nos também para que as línguas estranhas sejam praticadas como um dom do Espírito de Deus, com muito zelo e discernimento, evitando línguas espúrias e fogo estranho, com apenas “blá, blá, blá” de adoradores que não se preocupam em relacionar o Espírito de Deus com o seu entendimento. Essa meninice espiritual é perigosa e pode até ser usada como línguas diabólicas, o que infelizmente pode acontecer (II Coríntios 11:14).
Bem nos advertiu Jesus em Marcos 7:06: “…este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim”. Orar só com os lábios é como não orar.
Vivemos em carência de oração e, quando oramos, muitas vezes não chegamos a resultados positivos e podemos até acarretar mais dificuldades e problemas. São três os perigos da oração, abordados por Jesus em Mateus 6 : 5 – 8: não orar, orar com os olhos nos outros e orar só com os lábios.
Esses três perigos podem nos conduzir a não termos adequadas respostas para as orações que supostamente fazemos e, desse modo, estarmos frustrados na prática da oração, o que pode nos conduzir a uma posição negativada e subtrair de nós o desejo de orar.
Que o Espírito de Deus cuide das igrejas de Jesus Cristo e nos estimule à verdadeira oração, para que não soframos desse tipo de carência espiritual!

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do pastor Samuel ferreira

Colunistas

30 de setembro de 2013 - 14:51

O Deus que quebra regras humanas para abençoar


GPS Gospel
Foto: Sergio Galdino Foto: Sergio Galdino
Por meio de uma exposição sobre os costumes judaicos e leis que foram criadas pelos religiosos, o Pr. Samuel Ferreira ministrou, na noite de 9 de junho no Culto em Família da ADBrás, sobre o Deus que quebra regras criadas por homens, para abençoar aqueles que necessitam, porque Ele é o Senhor de tudo.
O Pr. Samuel deixou claro que não queria discutir com nenhuma corrente teológica, mas precisava ensinar que Jesus nunca esteve preso a tempo, lugar ou regra qualquer criada a fim de restringir o seu ministério. Para deixar isso claro, o pastor falou sobre o dia de sábado, quando Jesus havia parado para curar um cego, conforme relatado no texto de João 9.14: “E era sábado quando Jesus fez o lodo e lhe abriu os olhos.”
Após ler a passagem bíblica, o pastor fez questão de destacar a frase inicial do versículo, que diz “Era sábado”. Segundo o Pr. Samuel, tudo o que procurarmos na Bíblia tem uma razão e, mesmo Jesus, sendo um judeu que cumpria os textos sagrados ao pé da letra, e sabedor do choque que causaria fazendo o que fez, não se prendeu a estes fatos. “Seria inocência nossa pensar que Jesus não saberia o que estava fazendo. Ele sabia. Os judeus estabeleceram diversas leis restritas, inclusive algumas coisas quase eram humanamente impossíveis de serem cumpridas”, disse o pastor após citar alguns exemplos.
O Pr. Samuel contou que um dia Jesus se levantou, e seus discípulos sabiam que naquele dia Ele não andaria muito por causa da lei. Quando entrou em Jerusalém, Jesus perguntou se poderia fazer alguma coisa, mas era sábado e Ele não poderia. Mesmo assim, Ele resolveu fazer aquilo que não poderia fazer: trabalhar. “Jesus no dia de sábado trabalhou. Pesquisei e vi que Ele fez sete milagres em dia de sábado, quero falar hoje sobre alguns destes milagres”, disse o presidente da ADBrás.
Alguns milagres no dia de sábado foram destacados pelo Pr. Samuel Ferreira em sua ministração:
1) Jesus curou a sogra de Pedro em Cafarnaum em um sábado. Existem alguns ensinamentos da cura da sogra de Pedro que está em Mateus 8. Quando Jesus acabou de curar a sogra de Pedro, assim que ela ficou recuperada imediatamente o serviu. Mas ela também não poderia trabalhar, porque era judia. Jesus estava deixando escrito para todos ouvirem que:
Ele não tem nada a ver com o que estão falando sobre o que Ele pode ou não pode fazer. Jesus não faz do jeito que você quer, na hora que você quer. Mas Ele faz no dia que Ele quer, na hora que Ele quer, do jeito que Ele quer porque é Deus!
Todas as vezes que você conseguir demonstrar pra Deus aquilo que você precisa que Ele faça, Ele vai quebrar a regra pra te atender. Se Jesus tiver que curar tua saúde hoje pra você sair servindo a Ele, Ele o fará. Não importa que dia seja. Diga: Deus não tem nenhum problema de quebrar regras que não foi Ele que estabeleceu. Quem foi que estabeleceu que no dia de sábado Jesus não acharia alguém para servi-lo? Qual a grande lição disso? O que Jesus está lucrando com a sua vida. Qual é o beneficio que você oferece ao Rei quando Ele mostra o poder que Ele tem? Não me abençoe somente pelo que eu peço, mas pelo que eu posso fazer pelo teu reino na Terra. Com isso você está dizendo: Eu não sou nada, mas minhas mãos podem te servir; eu não sou nada, mas meus olhos podem te servir; eu não sou nada, mas minha boca pode te servir.  O que pode te servir em minha vida? Usa isso para te servir Jesus. O carro que você está querendo, ou a casa, ou o que for, vai servir Jesus? Na sua vida hoje o que está servindo a Deus?
2) A mulher que andava encurvada.Jesus quebrou a lei porque tinha interesse em mudar o passado, com uma ação no presente que traria um futuro onde ela andasse com sua cabeça erguida. Qual é a regra que está impedindo seu problema de ser resolvido? Qual é a sentença que está sobre a sua vida impedindo que seu problema seja sanado?
Na agenda de Deus Ele mandou te dizer que está marcado o dia do seu milagre. Hoje é sábado e eu profetizo que todas as portas serão arrebentadas e você vai viver o sábado de felicidade. Deus vai fazer você viver uma fase absolutamente nova de exaltação, porque Ele tem poder pra isso. Diga: O meu Deus é o Senhor do sábado. Não há palavra colocada sobre sua vida, que esteja debaixo de maldição, que permanecerá contra Deus. Ele vai mudar essa situação porque tem interesse. Eu e você poderemos olhar e saberemos o quanto somos importantes para o Reino Dele. Hoje é sábado!
3) Jesus encontrou um homem com a mão mirrada.Ele não poderia curá-lo, pois era sábado. Aquele homem não nasceu daquela forma, mas era uma doença que atrofiava sua mão. Quando alguém tem a mão defeituosa, normalmente quer escondê-la, mas aquele homem mostrou exatamente seu problema para Jesus. Ele tocou em sua mão que voltou ao normal imediatamente. Sábado é dia de restituição. Quem tem algo em sua vida que o inimigo tenha lhe tirado? Os sonhos, a família, o futuro, a saúde, os bens… Deus irá restituir tudo melhor ainda do que era. Hoje é sábado, dia de restituição.
4) Em Jerusalém Jesus resolveu visitar Betesda.Ali encontrou os seus pavilhões. O pavilhão do egoísmo: para viver ali a pessoa tinha que ser egoísta, pois todos pensavam apenas em si mesmos; o pavilhão da frustração: ver o outro saindo vencendo significava olhar para si e dizer “não foi a minha vez”; o pavilhão do favorito, pois aqueles que tinham mais condições, os ricos, se beneficiavam em ter quem os ajudassem; o pavilhão da fé, desafiado pela necessidade humana, que muitas vezes é enganada gerando cegueira espiritual. Jesus encontrou o homem e perguntou o que ele queria. O que adiantaria Jesus perguntar se ele estivesse amarrado ao fato de ser sábado? Tem que ter a capacidade de sonhar.
5) Um dia Jesus chegou encontrou um homem que estava enfermo. Os discípulos queriam saber quem havia pecado: ele ou seus pais. Jesus respondeu que nem ele nem os pais. Ninguém faz nada para merecer ou desmerecer o milagre. Jesus sabia que aquela enfermidade seria usada para glorificar a Deus, mesmo sendo sábado.
O Pr. Samuel Ferreira disse que a grande moral da mensagem que estava ministrando se resumia em que “nenhuma regra humana será capaz de impedir a felicidade divina pra nossa vida. O próprio Jesus demonstrou isso por meio de suas ações que queria dizer: No meu tempo, Eu quebro as regras, porque Eu sou o Senhor de toda a sua vida”.
No final, o pastor chamou todos os que precisavam de oração especial para que fossem até o altar. O culto terminou com louvores a Deus e muita unção derramada pelo Espírito Santo sobre a Igreja.

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leiam do bispo manoel ferreira

Bispo Manoel Ferreira

24 de agosto de 2013 - 9:00

Ingratidão no banco dos réus


GPS Gospel
Foto: Divulgação Foto: Divulgação
Deus nos ama, não pelo que nós somos, mas pelo que Ele é. Amós 2 : 06 – 11 descreve as providências do grande amor de Deus pelos israelitas, apesar de seus repetidos pecados – Isaías 64 : 06 e Tito 3 : 05.
Entre as manifestações do amor de Deus por seu povo, Deus faz lembrar a redenção da nação israelita – Amós 2 : 10. Redenção é resgate. E resgatar é comprar e pagar o preço do que já é de propriedade do comprador e, por qualquer razão, foi usurpado do proprietário. O resgatador paga o preço e promove a reintegração de posse. Em várias ocasiões e de muitas maneiras, Deus tem provado sua redenção pelo homem, inclusive Deus cita o fato de que resgatou Israel do cativeiro egípcio, tirando-o com braço forte das garras de faraó. O Egito  é o símbolo do cativeiro do pecado, dentro do qual a humanidade está presa – João 8 : 34; Efésios 2 : 02 e 03. Somos Igreja de Jesus Cristo porque Ele pagou alto preço e nos resgatou das garras de satanás, que havia usurpado o ser humano das mãos do Criador, quando Adão e Eva, como representantes da raça humana, deram procuração a satanás, autorizando essa usurpação – 1 Coríntios 6 : 20; Colossenses 1 : 13; 1 Pedro 1 : 18 e 19.
Verdadeiramente, após quatrocentos e trinta anos, Deus libertou a nação israelita do Egito – Êxodo 20 : 02; Deuteronômio 10 : 15. Ato contínuo, Deus separou o povo de Israel e fez com ele uma aliança – Gênesis 7 : 07 e 19; Êxodo 4 : 22, 6 : 07, 12 : 33, 14 : 13, 14, 30 e 31, 20 : 02, 33 : 16; Amós 7 : 07 e 08.
A partir da redenção do povo de Israel, arrancando-o com braço forte das garras de faraó, em todas as ocasiões que se faziam necessárias, Deus ia promovendo a libertação desse povo, dando-lhe vitória sobre seus inimigos – Amós 2 : 09 e 10. Após conceder vitória a Israel durante quarenta anos de jornada pelo deserto, Deus concedeu vitória sobre os heteus, heveus, jebuseus, amorreus, perizeus e outros povos entre os cananeus. Números 13 : 22, 32 e 33 e Deuteronômio 1 : 28 nos informam que os amorreus eram a nação mais poderosa entre os cananeus: altos como cedros e fortes como os carvalhos, o que confirma o relatório dos espias no que concerne a aparência exterior. Arrancando todos esses povos pelas raízes e expulsando-os de sua terra, Deus promoveu a posse da nação israelita nas terras de Canaã. Se algumas nações lá permaneceram e, posteriormente, têm criado sérios problemas sobre o povo de Deus até hoje, foi por própria culpa dos israelitas que permitiram aqueles povos lá permanecerem – Juízes 2 : 01 – 04.
Em Amós 2 : 10, o profeta se refere ao grande amor de Deus pela nação israelita, promovendo a preservação nacional. Deus revela uma providência especial: pão, água, vestes, direção, proteção e livramento. Deus conduziu o povo de Israel, perdoando seus pecados – Deuteronômio 8 : 04, 29 : 05; Isaías 63 : 08 – 10.
Em Amós 2 : 11, o grande amor de Deus é acentuado, referindo o profeta ao privilégio da nação israelita. Entre os privilégios da nação israelita, do meio deste povo escolhido, Deus levantou profetas e nazireus autóctones, sem que tivesse que buscá-los dentre outras nações. Deus confronta seu povo, desta maneira: “não é isso assim ?”. Em outras palavras, Deus está declarando que esse fato é claro e patente diante de todos, sem nenhuma possibilidade de contestação.
Em Amós 2 : 12 o profeta lança em rosto a ingratidão da nação israelita, mesmo com todas as provas do grande amor de Deus por esse povo. Israel não quis nem o exemplo das vidas santas e nem a declaração da verdade. Os pecados de Israel eram mais graves do que os pecados dos pagãos, porque Israel tinha a revelação de Deus. Paulo reclamou isso em Romanos 9 : 01-05 e 2 Coríntios 11 : 26.
Considerando o grande amor de Deus pela nação israelita e as constantes manifestações de ingratidão desse povo contra Deus, somos advertidos em Amós 2 : 13 – 16 e em Provérbios 14 : 34 que o juízo de Deus contra seu povo é inescapável. Dentro dessa ênfase, lembremo-nos de que a atual Igreja de Cristo é o Israel de Deus e, se o juízo de Deus sobre a nação israelita sempre foi e continua sendo inescapável, qual é o juízo de Deus contra sua Igreja atual e como escapar desse juízo divino ? – Isaías 43 : 12 e 13; Malaquias 4 : 01 e Hebreus 10 : 31. A História é a arena dos conflitos espirituais e morais, acarretando suas desastrosas conseqüências.
No contexto da nação israelita nos tempos de Amós, como providência do juízo divino sobre Israel, a Assíria teria que vir em 722 a.C. com Sargão II. O juízo pode dar a impressão de ser demorado, mas certo é que ele não falha.
Em Amós 2 : 14 – 16 o profeta declara que, diante do juízo de Deus, a fuga é impossível – Hebreus 2 : 03; Apocalipse 6 : 15 – 17.
O cerco à nação israelita e a fuga impossível pareciam um devaneio de Amós, pois todo Israel se sentia estável e em paz sob o governo de Jeroboão II. Como aparece esse profeta, como “forasteiro doido”, visto que Jeroboão II inspirava competência futura a Israel e ninguém previa colapso ?
Vale reafirmar, palavra por palavra, as declarações do profeta em Amós 2 : 14 – 16: “De nada valerá a fuga ao ágil, o forte não usará a sua força, nem o valente salvará a sua vida. O que maneja o arco não resistirá, nem o ligeiro de pés se livrará, nem tampouco o que vai montado a cavalo salvará a sua vida. E o mais corajoso entre os valentes fugirá nu naquele dia, disse o Senhor”.
Toda a humanidade, com profunda tristeza e preocupação, tem assistido e até mesmo participado da história de guerras, através dos séculos e milênios, que envolvem a nação israelita, como resultado do juízo de Deus, pela rejeição de Israel às manifestações do grande amor de Deus e, principalmente, pela rejeição a Cristo – Mateus 27 : 25; Lucas 13 : 34 e 35. As igrejas do Senhor Jesus Cristo se nos parecem bem acomodadas e tranqüilas, transmitindo a impressão de que não estão preocupadas, quanto a futuras providências do juízo divino sobre seu povo, como se apenas a nação israelita tivesse que sofrer, como resultado de suas ingratidões a Deus. O que poderá acontecer futuramente, como resultado das constantes ingratidões da Igreja ao nosso Deus ?!
Que Deus nos ilumine, nos ensine como nos comportar diante de Deus e nos guarde, ao encararmos o juízo de Deus !!!

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gpsgospel

Pastor Abner Ferreira comenta decisão de Celso de Mello

Pastor Abner Ferreira comenta decisão de Celso de Mello


Abner Ferreira
(Foto: Reprodução) (Foto: Reprodução)
1) Não foi o Ministro Celso de Melo que inventou os Embargos Infringentes. Foi o Parlamento. Está no Ordenamento Jurídico Brasileiro.
2) Não é honesto que juristas e parlamentares queiram posar de inconformados. O devido processo legal exige ampla defesa.
3) O STF tem a obrigação de fazer cumprir a Constituição. O direito a ampla e irrestrita defesa é direito de todos, réus e vitimas.
4) Qualquer brasileiro tem direito ao duplo grau de jurisdição. E, em caso de empate, há que se assegurar o direito a um novo recurso.
5) Isto é pressuposto fundamental em qualquer ordenamento jurídico no mundo. O grau recursal é inalienável. Chega de basófia e populismo.
Joaquim Falcão disse, com grande acerto:
“Ser o que não se é, é errado. Imprensa não é Justiça. Esta relação é um remendo. Um desvio institucional. Repórter não é juiz. Nem editor é desembargador. E quando, por acaso, acreditam ser, transformam a dignidade da informação na arrogância da autoridade que não têm. Não raramente, hoje, alguns jornais, ao divulgarem a denúncia alheia, acusam sem apurar. Processam sem ouvir. Colocam o réu, sem defesa, na prisão da opinião pública. Enfim, condenam sem julgar”.

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